Atualmente, as tecnologias são parte essencial da vida em sociedade, e o número de aparelhos conectados à Internet é cada vez maior em todo o mundo. Com isso, diversas são as discussões a respeito desta revolução tecnológica, provocada pela chamada “Internet das Coisas”, e seus possíveis impactos no mundo dos negócios. Saiba mais!
A Internet das Coisas (Internet of Things – IoT) pode ser descrita como um conjunto de aparelhos que se conectam e se comunicam entre si, através de uma conexão sem fio. O termo “coisas” se refere a literalmente qualquer elemento físico, desde uma fechadura até smartphones e eletrodomésticos.
Em geral, pode-se dizer que o objetivo da IoT é criar um mundo mais responsivo e sustentável, onde a comunicação flui tecnologicamente, para proporcionar produtividade, informação e praticidade às pessoas. Com isso, as ações do cotidiano se tornam “inteligentes” e têm suas funções ampliadas por meio do cruzamento de dados.
Apesar de aparentemente atual, a IoT está em pauta há mais de vinte anos. Em 1999, o britânico e especialista em tecnologia, Kevin Ashton, apresentou o termo Internet of Things em sua palestra na empresa Procter & Gamble (P&G).
Em um primeiro momento, ele defendia a ideia de que, se os computadores fossem capazes de saber as coisas por meio de dados coletados mecanicamente, sem intervenção humana, seria possível otimizar diversas atividades do cotidiano. Os anos se passaram e a acelerada evolução da tecnologia, com processadores modernos e redes sem fio, tornou possível transformar esse conceito em realidade.
Instituído pelo Decreto nº 9.854, de 25 de junho de 2019, o Plano Nacional de Internet das Coisas surgiu para implementar e desenvolver a Internet das Coisas no Brasil.
Entre seus objetivos, estão:
I – melhorar a qualidade de vida das pessoas e promover ganhos de eficiência nos serviços, por meio da implementação de soluções de IoT;
II – promover a capacitação profissional relacionada ao desenvolvimento de aplicações de IoT e a geração de empregos na economia digital;
III – incrementar a produtividade e fomentar a competitividade das empresas brasileiras desenvolvedoras de IoT, por meio da promoção de um ecossistema de inovação neste setor;
IV – buscar parcerias com os setores público e privado para a implementação da IoT; e
V – aumentar a integração do País no cenário internacional, por meio da participação em fóruns de padronização, da cooperação internacional em pesquisa, desenvolvimento e inovação e da internacionalização de soluções de IoT desenvolvidas no País.
A expansão e consolidação da Internet das Coisas a torna cada vez mais essencial para os negócios e para o dia a dia das pessoas. Contudo, da mesma forma, também traz à tona uma série de riscos com relação à segurança e privacidade de dados.
Em geral, quanto mais empresas e dispositivos estiverem conectados através da IoT, maiores são as chances de cyberataques. Nesse sentido, faz-se ainda mais necessária a implementação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) nas rotinas organizacionais e a criação de uma estratégia baseada em riscos para as empresas. Com isso, é possível atingir uma forma de otimizar a segurança e a privacidade dos dados logo no início de cada serviço, negócio ou processo, evitando assim, prejuízos que possam vir a comprometer o sucesso da sua empresa.
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